A Gestão de Riscos Operacionais é um elemento essencial para qualquer empresa que busca garantir a segurança de seus colaboradores e a eficiência de suas operações.
Afinal, além da questão da proteção à saúde e à vida dos funcionários, certas práticas ainda proporcionam melhorias significativas no dia a dia das atividades, inclusive aumentando a produtividade do trabalho.
Por isso, neste artigo vamos explorar melhor o conceito de Gestão de Riscos Operacionais, sua importância para o negócio e, claro, apresentar as melhores práticas que podem ser adotadas para assegurar um ambiente de trabalho seguro e produtivo.
Boa leitura!
O que é Gestão de Riscos Operacionais?
A Gestão de Riscos Operacionais é o processo de identificação, avaliação e mitigação dos riscos inerentes às operações de uma organização.
Esses riscos podem variar de acidentes de trabalho a falhas em processos, e o objetivo principal é minimizar a probabilidade de ocorrência de incidentes que possam afetar negativamente a empresa, seus funcionários e sua reputação.
Qual a Importância disso para o negócio?
A Gestão de Riscos Operacionais vai muito além de simplesmente cumprir as regulamentações. Na prática, ela desempenha um papel fundamental na proteção dos colaboradores, na preservação dos ativos da empresa e na garantia da continuidade das operações.
Além disso, uma gestão eficaz de riscos operacionais pode resultar em economia de recursos, melhoria da produtividade e redução de custos associados a incidentes e acidentes.
Quais as melhores práticas de uma boa Gestão de Riscos Operacionais?
A implementação de melhores práticas é essencial para uma Gestão de Riscos Operacionais eficiente.
E para exemplificar melhor isso, aqui estão algumas dicas importantes a serem consideradas:
Melhorias do ambiente e das condições de trabalho
Investir na melhoria dos ambientes de trabalho e nas condições de trabalho dos colaboradores é fundamental.
Isso pode incluir a manutenção regular das instalações, o fornecimento de equipamentos ergonômicos e a implementação de medidas de segurança, como extintores de incêndio, saídas de emergência e sinalização adequada.
Respeito aos horários e jornadas de trabalho
O respeito aos horários e jornadas de trabalho é outro fator crucial para evitar a fadiga dos colaboradores. Afinal, o excesso de horas de trabalho pode levar a erros, acidentes e diminuição da produtividade.
Assim, é importante estabelecer políticas claras de horas extras e garantir que os colaboradores tenham tempo suficiente para descansar entre os turnos.
Treinamentos e uso de EPIs
O treinamento adequado dos colaboradores é essencial para garantir que eles estejam cientes dos riscos envolvidos em suas tarefas e saibam como agir de forma segura.
Além disso, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para minimizar os riscos de lesões e acidentes.
Monitoramento dos níveis de fadiga
O monitoramento dos níveis de fadiga dos colaboradores desempenha um papel crítico na Gestão de Riscos Operacionais. Neste contexto, modernas ferramentas já podem ser usadas e têm como base estudos científicos e devidamente reconhecidos na comunidade médica.
O Sistema Atento é um exemplo disso e utiliza o tempo de reação como base para avaliar a capacidade dos colaboradores e analisa a tendência de seu comportamento. Essas informações fornecem insights valiosos sobre a jornada de cada colaborador, permitindo uma gestão mais objetiva.
Dessa forma, os gestores podem entender se um colaborador está apto, inapto ou em estado de atenção. Isso possibilita a identificação de possíveis operações que possam apresentar comportamentos inseguros por parte dos colaboradores.
Em resumo, essas são algumas boas práticas a serem consideradas em uma Gestão de Riscos Operacionais e a importância delas no desempenho e na segurança de seus colaboradores durante suas atividades.
E se você quer saber mais e conferir outras dicas sobre esse tema, não deixe de acessar nosso blog e leia outros artigos já publicados. Até a próxima!